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sábado, 29 de janeiro de 2011

Curso de Teatro Infantil no Estação Caneca

TEATRO PARA CRIANÇAS
Período: 12/03 a 10/12, com recesso no mês de julho, e um exercício cênico ao final do curso
Ministrantes: Clayton Sangregorio e Ligia Malandri
Público Alvo: Crianças de 7 a 12 anos. Não é preciso experiência.
Dias: Sábados
Horário: 9h30 às 12h
Vagas: 15

Descrição:
O teatro é uma ferramenta excelente na educação infantil, tendo como principais funções estimular a criatividade, a concentração e a vivência em grupo.
O Curso de Teatro para Crianças pode contribuir para a compreensão dos "papéis" na sociedade, estimula a confiança em si mesmo e no próximo, estimula a sensibilidade para observação da arte e do mundo, exercita várias formas de expressões e também a discussão e decisão em grupo. Tudo isso através de exercícios lúdicos: coordenação motora, fala, vocabulário, jogos teatrais e montagem de uma peça na conclusão do curso.
 Objetivos:
Estimular a criatividade e a espontaneidade para a vivência social e artística, aguçando seu senso crítico, sempre mostrando a necessidade do trabalho em grupo e o respeito pelo outro e seu espaço.

Dirigido a: Crianças de 7 a 12 anos.


Sobre Clayton Sangregorio
Formado na Escola de Teatro e Televisão Incenna em São Paulo. Atua desde 2006, tendo em seu currículo cursos livres e workshops de teatro e dublagem. Em 2009 atuou na peça “Como nascem os Chefes” de Marcelo Soller, com direção de Aline Ferraz. No mesmo ano participou da adaptação do conto “Um discurso sobre o método” de Sergio Santana, com direção de Edson Gon. Em 2010 atuou da peça “De Como a Loucura Seduziu Ninguém” – texto e direção Juliana Calligaris (Teatro de Máscaras) e “O Poderoso Berrão” – Adaptação do texto de Plínio Marcos (Homens de Papel) com direção de Elaine Grava. Ainda no mesmo ano participou da campanha publicitaria para cinema “ITAU” a ser vinculado no ano seguinte e fez uma participação na série “Amor em quatro Atos”, baseado na obra de Chico Buarque. No Grupo Trilhas da Arte desenvolve um trabalho como ator.

Sobre Ligia Malandri: 
Formada em Técnico Ator pela Escola de Teatro Incenna em São Paulo. Atua desde 2005, tendo como trabalhos o espetáculo Bar Lua Azul, com direção de Antonio Ginco e Juliana Calligaris e textos de Valéria di Pietro, Clayre Galizzi e Karl Valentin.
Atuou na peça Os Sete Gatinhos, de Nelson Rodrigues, com direção de Zédu Neves. No mesmo ano atuou na peça A Lenda do Amor e da Tradição, Aquele que diz Sim, Aquele que diz Não, da obra de Bertolt Brecht, com direção de Antonio Ginco e Juliana Calligaris. Protagonizou a peça Um Bonde Chamado Desejo, de Tenesse Willians, com direção de Rafael Truffaut na Escola de Teatro Incenna.
Em vídeo atuou em dois pilotos de seriados: Frases pela faculdade UNISA, e Desvairada pela faculdade Casper Libero, e nos curtas: Miss Corisco pela Faculdade Metodista e Eis a questão pela Faculdade Oswaldo Cruz. Além de vídeos institucionais da Avon e Carrefour.
Atualmente desenvolve um trabalho com o Grupo Ria, atuando nas peças Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente; A Cidade e as Serras, de Eça de Queiroz; e O Cortiço, de Aluisio Azevedo, todas sob a direção de José Paulo Rosa. E com o Companhia mas por quê? com peças infantis diversas nas Livrarias Cultura, tendo atuado em mais de 15 espetáculos diferentes. No Grupo Trilhas da Arte desenvolve um trabalho como atriz e assistente de direção.




Estação Caneca - Espaço Cultural Trilhas da Arte
Rua Frei Caneca 384 - Bela Vista - São Paulo / SP
(11) 23715743 / (11) 23715744


Para mais informações clique aqui

Metal contra as nuvens...

Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra tem a lua, tem estrelas
E sempre terá.

Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.
Olha o sopro do dragão...

É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.

- Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Encontro por desencontro

Sei que quando (EU) te encontrar
Além de tudo, será perfeito
Como as ondas do mar
Como o AÇO-viar do vento
E então quando eu te encontrar
Será bonito, e grandioso!
Nosso encontro é depois do tempo
Não digo encontro como “o outro”
Pois sei que QUANDO eu te encontrar
O tempo nada mais importará
E se as estrelas ou vertigens vierem conosco
Eu sei que agora... estará.
Comigo contudo, comigo em tudo
Quero que saiba de mim mesmo
Estou contigo, sempre seguro
De que o “estar” é por que quero
E se queremos, brigamos, choramos...
...mas Podemos Tudo!





Quando eu te encontrar...



 


Clayton Sangregório